Nos últimos ensaios, muita concentração e foco eram cobrados dos artistas. No que parece, as cobranças foram mais do que eficazes.
No laboratório de argila viva, todos se empenharam de uma forma extremamente grandiosa, todos colocaram fortemente sua marcas em suas interpretações.
Célio e Liliane |
Tanto o olhar, quando os movimentos rígidos, expressão corporal e facial, estavam intimamente interligados, levando os diretores a delirarem com as formas e movimentos que foram criados...
Flaviane e Amanda |
Infelizmente eu não gravei vídeos, e estava sem camera... mas o celular quebrou o galho para algumas fotos
Rubens, Erica e Andressa |
Todos se entregaram de corpo e mente no momento do exercícios.
Lídia e Samuel |
Tudo foi extremamente envolvente, os movimentos, a música, a narração dos acontecimento
O exercício de criação e interpretação utilizando com base a música "Metade", dirigido pelo Diretor Diogo Machado, teve uma desenvoltura espantosa...
Naquele momento personagens e artistas se tornaram um, cada um expôs seus medos, seus desejos, suas vontades e suas agonias, ali naquele momento, todos se mostraram sem suas mascaras do dia a dia...
Claro o choro foi geral... Assim como o companheirismo..
No momento que vi todos se abraçando e chorando pude perceber o quão forte estamos nos tornando, aprendo um buscar no outro o apoio e o abrigo seguro...
Ou seja, estamos verdadeiramente nos tornando um grupo funcionando todos como um corpo só, em perfeita harmonia....
O exercício da argila foi muiito envolvente.. Quando senti o "sopro da vida" e o Diego falando, vivi aquilo como se fosse real.. As palavras pareciam verdadeiras, e o "cenário" era outro...
ResponderExcluirQuanto ao exercício da música "Metade", foi mais complexo... Não queria me expor e não disse quase nada do que queria.. As vezes a falta de coragem toma contaa e nos impede de muiita coisa ... Maas pra mim, os ensaios estão cada vez melhores ...
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